ESTAÇÃO CAPELINHA
“PARADA QUASE OBRIGATÓRIA”
Capelinha é um ponto obrigatório de passagem para quem vai para a região de Visconde de Mauá, a 20 km do centro urbano de Resende, área típica de pecuária leiteira, sendo muito frequentada por ciclistas e praticantes de voo livre, especialmente pilotos de parapente.
No passado foi pouso das tropas que vinham do Sul de Minas Gerais para Resende trazendo suas mercadorias para vender na cidade.
A história da localidade se confunde com a trajetória de um clã, constituído pelas famílias Menandro, Lopes Salgado e Whately. Elias Birbeire conta em seu livro “Capelinha de todos os tempos” que seus antepassados “escolheram a Capelinha por considerarem o local um ponto estratégico: a última etapa do caminho em direção a Mauá, antes da subida da serra”.
Até hoje existe uma placa que diz “Capelinha – parada quase obrigatória”.
Entre 1908 e 1916, houve uma segunda tentativa de colonização no Rio Preto, com a criação do Núcleo Colonial Visconde de Mauá e a vinda de imigrantes alemães e suíços para trabalharem na produção de alimentos, nesta época Capelinha alcançou um grande desenvolvimento, porém, com o fracasso da empreitada no alto da serra e suspensão de todo o apoio oficial, os imigrantes, que insistiram em permanecer no local, dedicaram-se ao turismo.
Como atrativos, possui rios, cachoeiras, dois pesque-pagues, um alambique centenário, de 1870, além de fazendas históricas .

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